Dentro de blocos de pedra
Movimenta-se um mundo silente
Enterram conversas e medos
Destroem saltos e quedas
Distribuem letras e segredos
Em garrafas de um licor ausente
O líquido de dor transparente
Acalenta o peito que grita
O inaudito choro noturno
A cidade embriagada se agita
No ápice que tudo limita
A fala de um querer ardente
O auge de um amor soturno.
Besteirinhas da infância.