sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Tenho medo de que a inconsolável agulha do tempo encerre minhas histórias
sem que eu as contemple e termine e de que a ausência se torne uma algema, ao lado da lembrança projétil.

Temo a idéia de que a miséria do conforto recaia sobre as minhas escolhas e de que o hábito sente em meu colo.

E por hoje
Não quero mais me expor.